Figura 1. Coesão reduzida do grupo de babuínos no espaço urbano em comparação com o espaço natural. (a) Densidade de frequência

Em um exame distinto, cientistas da Universidade de Swansea (Reino Unido) e a Comunidade da Universidade do Cabo, na África Austral, utilizaram coleiras GPS para examinar os hábitos cumulativos de um exército de babuínos que sobrevivem nas fronteiras da Comunidade da Cidade do Cabo..

As coleiras GPS gravaram a localização dos babuínos a cada dois dias e os cientistas descobriram que em áreas naturais os babuínos revelaram padrões comuns de hábitos cumulativos.. Por comparação, em localidades metropolitanas, onde há perigos maiores, como o trânsito, mas há maior perspectiva de benefícios alimentares humanos ricos em calorias, os babuínos remodelaram mais rápido, dividido em subgrupos, e realmente não colaboraram seus movimentos entre si.

Apesar de não coordenarem seus movimentos como fariam em áreas totalmente naturais, os cientistas descobriram que as funções de líder-seguidor no exército de babuínos eram comparáveis ​​em áreas naturais e metropolitanas, com homens adultos de alto escalão tendo muita influência no movimento dos participantes da equipe.

Anna Bracken da Universidade de Swansea, redator principal do estudo, que é lançado em Procedimentos da Cultura Imperial B: Ciências Orgânicas, afirmou: “Prevíamos que os babuínos líderes teriam menos influência sobre os outros’ movimentos na área metropolitana desde que as características sociais do exército diminuíram. No entanto, ficamos surpresos que os homens continuassem a desempenhar uma função essencial.”

Os pesquisadores estão apenas começando a conhecer os hábitos cumulativos de grupos sociais selvagens devido às dificuldades associadas à observação de muitas pessoas ao mesmo tempo.. Os pesquisadores também entendem menos sobre se as mudanças cumulativas nos hábitos em ambientes construídos como as cidades. Este é um espaço essencial para a compreensão, desde que aumentem os graus de sobreposição espacial entre animais selvagens e pessoas em todo o mundo..

A descoberta inesperada neste estudo também é uma informação favorável para o Programa Metropolitano de Babuínos da Cidade do Cabo., que visa diminuir as comunicações negativas entre humanos e babuínos.

“Os guardas-florestais de babuínos são encarregados de manter os babuínos longe da cidade, e focando em homens adultos, eles desencorajam indiretamente a maioria da equipe da área metropolitana, já que esses homens têm a tendência de serem obedecidos,” afirmou o professor Justin O'Riain da Universidade da Comunidade do Cabo, co-autor do exame.

A descoberta de que os babuínos revelam coesão e sincronização versáteis da equipe, por mais duráveis ​​que sejam as funções de líder-seguidor durante a remoção na cidade, destaca versatilidade e robustez em hábitos cumulativos. Os pesquisadores estão atualmente usando seu conjunto de dados para observar mais de perto os babuínos’ opções para se mudar e de área natural e metropolitana.

Dr.. André Rei, escritor idoso do exame, discutido: “Ao observar animais de estimação em tempo real, você tenta documentar tudo em seu bloco de notas ou computador., no entanto, basta capturar uma porcentagem do que está acontecendo. Essas informações do GPS nos oferecem uma espécie de dispositivo de tempo. Podemos voltar a ocasiões específicas e saber o que os babuínos estão fazendo.”